2017 à Porta - Planear para não Falhar

2017 à Porta - Planear para não Falhar


Todos os anos no mês de Dezembro o ciclo repete-se, é preciso fazer um balanço do ano que está prestes a acabar, e definir os objetivos do ano seguinte, quer a nível pessoal e quer a nível empresarial. Dizem as boas práticas de gestão de expectativas que primeiro devemos enaltecer as conquistas do ano e as respetivas aprendizagens, para a seguir rever a lista de objetivos por alcançar. Ter a sensação de conquista, dá-nos confiança para estabelecer novos

 O acto de planeamento continua a não ser um prática comum porque raramente os planos são concretizados, levando à frustração de quem tente fazer um planeamento anual. Ninguém a aprende a planear a médio e longo prazo na escola primária, por isso, não tendo o hábito, preferimos não fazê-lo na maioria das vezes. Mas é possível treinar, começando com o planeamento das prioridades diariamente, passando posteriormente a um plano semanal, e depois um plano do mês.

 Um bom planeamento acaba por ser um calendário onde colocamos as metas mais importante e toda a atividade para lá chegar. O acto de planeamento é sinal de proatividade, sendo o primeiro de sete hábitos de pessoas altamente eficazes (*). Quando no planeamento colocarmos as metas mais importantes, como por exemplo as férias de verão, as viagens à neve, etc do ano, estamos a começar com o objetivo final em mente, sendo esse o segundo hábito de pessoas altamente eficazes, e começamos a planear as atividades necessárias para poder alcançar essas metas. Mesmo que tenhamos dificuldades em concretizar algumas dessas atividades planeadas a médio prazo, teremos tempo para as estudar e aprender a fazer essas mesmas atividades na altura devida.

 De acordo com Verne Harnish, no seu livro, “scaling up” existem quatro elementos importantes para fazer crescer a empresa. Em primeiro lugar, é preciso haver uma estratégia, de produto ou serviço, de marketing ou competências e tecnologia, com tudo devidamente planeado. Em segundo lugar, é preciso financiamento para a concretização desses estratégias, tendo à disposição a equipa certa, sendo esse o terceiro elemento. O quarto elemento é a execução efetiva do plano. É na execução que acontecem os maiores desafios, pois na maioria das vezes depende de fatores externos à nossa vontade. No entanto, usando a minha experiência própria, quanto melhor for o meu plano ou calendarização de tarefas, mais facilmente respondo aos desafios e fatores externos do meu dia a dia. Por isso, recomendo a todos os leitores para começarem o planeamento das metas a concretizar em 2017 e tarefas para lá chegar, para aumentarem a probabilidade de terem um 2017 fantástico. Eu já planeei, e tu? Eu vou ter o melhor ano 2017 que algum dia poderia planear.  Feliz natal e um próspero ano novo.

 (*) – Os 7 hábitos de pessoas altamente eficazes, Steven Covey

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